2020
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Compositora transversal e com um ADN único, Joana traz-nos canções impressionistas e experimentais, alinhadas pela hipnose do violoncelo, que se revelam em camadas de luz sobre as quais paira uma voz em chamamento onírico.
Mr. Gallini é o fruto solitário da imaginação irrequieta de Bruno Monteiro, que propõe um vislumbre a um imaginário particular com sons que emanam da sua mente como uma espiral de referências musicais de tempos idos onde o relógio pára e o tempo se dilui.
O Manipulador é a one-man-band de Manuel Molarinho, infuenciada por bandas de rock alternativo e ética DIY, que encontra inspiração em paisagens industrias abandonadas, nos ritmos e melodias das conversas e na experimentação. Fotografia © Bruno Mesquita
Calcutá veste de veludo o seu ghost-rock psicadélico. Estreou-se em discos com “Over Night”, o espelho fantasmagórico da paixão nostálgica e assolapada de Teresa Castro pelos universo dos westerns. Fotografia © raquelserra
Entre os Três Tristes Tigres e os Ban, as colaborações com Rádio Macau ou Dead Combo e mais recentemente os projectos Osso Vaidoso, Bruta e Ruído Vário, Ana Deus dispensa apresentações. Vem ao UM AO MOLHE dar-nos “Colo”, um solo ao colo de ruídos e imagens falantes, onde loops de filmes alimentam a base sonora que acompanha textos ou canções quase a nascer. Fotografia © Pat
Persona musical em constante (auto)-descoberta, através da qual Timóteo Azevedo canaliza as suas criações. Com uma mitologia muito própria e cada vez mais marcada no seu ADN sónico, a música de Random Gods caminha cada vez mais para um cruzamento sumarento entre a antropologia sonora de cariz mais espiritual e a libertação total na pista de dança. Foto por João Quintela
Multifacetado talento de alma sarcástica, de verborreia afiada, sanguinário do verbo, argumentista visceral, António Cova é, enquanto artista, um portento perigoso para as emoções dos mais incautos. Cuidado!
No universo de Carincur algo se está a passar sobre corpos reificados, mentes dopadas, identidades alienadas e a própria possibilidade do humano. São, assim, temas apocalípticos, mas de quem não teme a inquietação sem a qual não é possível uma última tentativa.
Acid Acid é viagem que se sente, são ondas sonoras e impulsos eléctricos de destino incerto e de apropriação por cada ser com curiosidade incessante. Acid Acid é Tiago Castro e a sua parafernália de instrumentos prontos a deixar-nos em transe.